domingo, 22 de maio de 2011

Desafio: de dragão a princesa encantada

Decidi iniciar um desafio. Voltar aos meu tempos de gatinha. Tenho relaxado muito com minha aparência e não estou nada feliz com isso. Desde que tive meu filho engordei muito e não consegui voltar ao meu peso "original de fábrica". Tenho uma lista de mudanças para fazer, mas nesse momento vou iniciar com uma dieta e exercícios.



PESO ATUAL: 75kg



Quando eu pesava 60kg à 11 anos atrás
Esse é o meu objetivo!



sexta-feira, 20 de maio de 2011

Um refresco

Enfim um refresco depois de tantos problemas. As coisas estão se arrumando, mas nem por isso fico totalmente despreocupada. Tem muita coisa ainda pra ser feita.
Mas já está dando pra respirar, ufa!

domingo, 8 de maio de 2011

To Down

Hoje eu to pra baixo. Tem muitos eventos estressantes acontecendo ao mesmo tempo. Tá complicado! E por mais que eu confie em Deus, ainda sim meu coração doi. Não vejo a hora de tudo passar. Não vejo a hora de virar o jogo.
Ai que saudade do meu tempo de criança. Não tinha que me preocupar com nada. Crescer doi, viver doi.
Tomar decisões doi. Tudo doi quando se está com algum problema. A única coisa de que tenho certeza é que o tempo ameniza tudo e novos projetos nos renovam.
Ai, ai passa logo tempo ruim, que venha o sol da alegria na minha vida, chuvas de sucesso e tempestades de idéias.
Deus renove minhas forças e esperanças pra poder prosseguir.
To sentido falta de um abraço apertado, tipo, "estou aqui para te apoiar, pra te ajudar no que for preciso".
Vou respirar fundo e acreditar que amanhã será um novo recomeço.
Princesa Sophie está triste hoje!

sábado, 7 de maio de 2011

7 horrendos contos de fadas que lhe contam desde criança

Os contos de fada do passado frequentemente tinham finais macabros ou horrendos. Hoje em dia, empresas como a Disney amenizaram as histórias para o esse novo público que parece incapaz de lidar com derrotas ou fracassos e precisa de finais felizes por toda parte.
Essa lista vai falar sobre alguns finais felizes com os quais estamos acostumados e contrastá-los com suas versões originais. Se alguém souber de mais contos de fadas cujo original não é tão indicado para crianças, fique à vontade para acrescentar nos comentários.

Chapeuzinho Vermelho

Chapeuzinho Vermelho
A versão desse conto que conhecemos é aquela em que Chapeuzinho Vermelho, no final, é salva pelo caçador, que mata o lobo mau.
Porém, a versão original do francês Charles Perrault não é tão bonita. Nessa versão, chapeuzinho é uma garotinha bem educada que recebe falsas instruções quando pergunta ao lobo sobre o caminho até a casa da vovó. No fim, ela é simplesmente devorada pelo lobo. Só isso, e a história acaba. Não há caçador e nem vovozinha, apenas um lobo gordo e a Chapeuzinho Vermelho morta. A moral da história é que não se deve falar com estranhos.
Versão original do conto, em inglês →

A Pequena Sereia

A Pequena Sereia
A versão de 1989 de A Pequena Sereia poderia ser intitulada “A Grande Sortuda”. Nessa versão da Disney, a princesa Ariel termina sendo transformada em um ser humano para que possa casar com Eric. Há uma festa maravilhosa com a presença de seres humanos e seres do mar.
No entanto, no original de Hans Christian Andersen, Ariel vê o príncipe casar-se com outra e entra em desespero. Oferecem-lhe uma faca com a qual ela poderia matá-lo, mas, em vez disso, ela salta para o mar e morre ao voltar para a costa. Hans Christian Andersen modificou um pouco o final para amenizar a história. Na nova versão, ao invés de morrer na espuma da praia, ela se torna “filha do ar”, esperando ir para o céu. De qualquer forma, ela morre.

A Branca de Neve

A Branca de Neve
Na história da Branca de Neve que nós conhecemos, a rainha manda o caçador matá-la e trazer seu coração como prova. O caçador não consegue fazer isso e lhe traz o coração de um tipo de porco.
A boa notícia é que a Disney não distorceu tanto essa história, mas omitiu detalhes importantes: no conto original, a rainha pede o fígado e os pulmões de Branca de Neve, que serão servidos no jantar daquela noite! Também no original, a princesa acorda com o balanço do cavalo do príncipe, enquanto era levada para o castelo. Não há nada de beijo mágico. O que o príncipe queria fazer com o corpo desfalecido de uma garota é algo que vou deixar para sua imaginação. Ainda na versão dos irmãos Grimm, a rainha má é forçada, no final, a dançar até a morte usando sapatos de pedra, quentes como brasas.

A Bela Adormecida

A Bela Adormecida
Na versão conhecida de A Bela Adormecida, a adorável princesa adormece quando fura seu dedo em uma agulha. Ela dorme por cem anos até que o príncipe finalmente chega, beija-a, e acorda-a. Eles se apaixonam, casam, e (surpresa!) vivem felizes para sempre.
Contudo, o conto original não é tão doce. Nele, a jovem garota adormece por causa de uma profecia, não de uma maldição; e não é o beijo do príncipe que a desperta: o rei a vê dormindo e, querendo se divertir, a estupra. Depois de nove meses, nascem duas crianças (e ela continua dormindo). Uma das crianças chupa o dedo da mãe, retirando a peça de linho que fazia ela dormir. A princesa acorda para saber que foi estuprada e é mãe de gêmeos. Fim.

João e Maria

João e Maria
Na versão largamente conhecida de João e Maria, ouvimos sobre duas crianças que se perdem na floresta e encontram uma casa feita de doces e guloseimas que pertence a uma bruxa. Elas então são aprisionadas enquanto a bruxa se prepara para comê-las. Eles conseguem escapar e atiram-na no fogo, salvando-se.
Numa versão francesa mais antiga (chamada As Crianças Perdidas), ao invés de uma bruxa, há um demônio, que também é enganado pelas crianças. Contudo, ele não cai na cilada e está prestes a colocá-los na guilhotina. As crianças fingem não saberem como entrar no instrumento e pedem para a esposa do demônio mostrar como se faz. Nesse momento, elas cortam seu pescoço e fogem.
Versão original do conto, em inglês →

Cinderela

Cinderela
Na Cinderela moderna, nós temos a linda princesa casando-se com o príncipe depois que este viu que o sapatinho de cristal servia em seus pés.
Esse conto tem suas origens por volta do século I a.C, no qual a heroína de Strabo se chamava Rhodopis, não Cinderela. A história era muito parecida com a atual, com exceção dos sapatinhos de cristal e da abóbora. Porém, oculta por trás dessa linda história há a versão mais sinistra dos irmãos Grimm: nela, as irmãs de Cinderela cortam partes dos próprios pés para que eles caibam no sapato de cristal, querendo enganar o príncipe. Ele, então, é avisado por dois pombos, que bicam os olhos das irmãs. Elas passam o resto de suas vidas como mendigas cegas enquanto Cinderela vive no castelo do príncipe.
Versão original do conto, em inglês →

Os Três Porquinhos

Os Três Porquinhos
O conto dos Três Porquinhos foi muito amenizado para as crianças de hoje, ao contar uma história cheia de violência sem mostrar violência. Terminamos com um conto muito simplório que mostra “como é bom ser esperto”.
A história original perdeu muito. O conto original não é mais longo, já que o lobo mau não perde tanto tempo assoprando casas. Ele faz isso para pegar os dois primeiros porquinhos. Aqueles coitados são logo pegos e devorados. O terceiro porquinho — o mais esperto de todos — é o entrave. Sem conseguir assoprar a casa de tijolos, o lobo tenta blefar. Ele faz de tudo para trazer o porco para fora de casa, promete nabos, maçãs, e uma visita à feira. O porco recusa a tentação, sabendo que há coisas mais importantes.
O lobo decide então voltar à violência. Ele escala a casa e entra pela chaminé. Porém, o porquinho tinha planejado isso, e colocou um caldeirão de água fervendo na lareira. O lobo cai ali dentro e morre. Ele — e os dois outros porquinhos em seu estômago — são agora o sinistro jantar do terceiro porco.

Fonte: http://www.lendo.org/7-horrendos-contos-de-fadas-que-lhe-contam-desde-crianca/

A verdade sobre os contos de fadas

O significado oculto dos contos de fadas
 Ao longo dos últimos 100 anos, os contos de fadas e seu significado oculto têm sido objeto da análise dos seguidores de diversas correntes da psicologia. Sheldon Cashdan, por exemplo, sugere que os contos seriam "psicodramas da infância" espelhando "lutas reais". Na visão de Cashdan, "embora o atrativo inicial de um conto de fada possa estar em sua capacidade de encantar e entreter, seu valor duradouro reside no poder de ajudar as crianças a lidar com os conflitos internos que elas enfrentam no processo de crescimento".
Cashdan  prossegue em sua análise sobre a vinculação entre os contos de fadas e os conflitos internos infantis:
Cada um dos principais contos de fadas é único, no sentido em que trata de uma predisposição falha ou doentia do eu. Logo que passamos do "era uma vez", descobrimos que os contos de fada falam de vaidade, gula, inveja, luxúria, hipocrisia, avareza ou preguiça - os "sete pecados capitais da infância". Embora um determinado conto de fada possa tratar de mais de um "pecado", em geral um deles ocupa o centro da trama.
O processo pelo qual as crianças podem utilizar os contos de fadas na resolução de seus próprios problemas é explicitado mais adiante:
O modo pelo qual os contos de fada resolvem esses conflitos é oferecendo às crianças um palco onde elas podem representar seus conflitos interiores. As crianças, quando ouvem um conto de fada, projetam inconscientemente partes delas mesmas em vários personagens da história, usando-os como repositórios psicológicos para elementos contraditórios do eu.
Já os jungianos, vêem nas personagens dos contos "figuras arquetípicas", que, segundo Franz, "à primeira vista, não têm nada a ver com os seres comuns ou com os caracteres descritos pela Psicologia".

A jornada interior

Pelo seu núcleo problemático ser existencial, os contos de fadas podem também ser encarados como "uma jornada em quatro etapas, sendo cada etapa da jornada uma estação no caminho da autodescoberta":
  1. TRAVESSIA: "leva o herói ou heroína a uma terra diferente, marcada por acontecimentos mágicos e criaturas estranhas".
  2. ENCONTRO: "com uma presença diabólica –uma madrasta malévola, um ogro assassino, um mago ameaçador ou outra figura com características de feiticeiro".
  3. CONQUISTA: "o herói ou heroína mergulha numa luta de vida ou morte com a bruxa, que leva inevitavelmente à morte desta última".
  4. CELEBRAÇÃO: "um casamento de gala ou uma reunião de família, em que a vitória sobre a bruxa é enaltecida e todos vivem felizes para sempre".

A evolução dos contos de fadas

Chapéuzinho Vermelho divide o leito com o lobo (ilustração de Gustave Doré).
Diferentemente do que se poderia pensar, os contos de fadas não foram escritos para crianças, muito menos para transmitir ensinamentos morais (ao contrário das fábulas de Esopo). Em sua forma original, os textos traziam doses fortes de adultério, incesto, canibalismo e mortes hediondas. Segundo registra Cashdan:
Originalmente concebidos como entretenimento para adultos, os contos de fadas eram contados em reuniões sociais, nas salas de fiar, nos campos e em outros ambientes onde os adultos se reuniam - não nas creches.
Mais adiante, Cashdan  exemplifica:
É por isso que muitos dos primeiros contos de fada incluíam exibicionismo, estupro e voyeurismo. Em uma das versões de Chapeuzinho Vermelho, a heroína faz um striptease para o lobo, antes de pular na cama com ele. Numa das primeiras interpretações de A bela adormecida, o príncipe abusa da princesa em seu sono e depois parte, deixando-a grávida. E no conto A Princesa que não conseguia rir, a heroína é condenada a uma vida de solidão porque, inadvertidamente, viu determinadas partes do corpo de uma bruxa.
Ainda conforme Cashdan, "alguns folcloristas acreditam que os contos de fada transmitem 'lições' sobre comportamento correto e, assim, ensinam aos jovens como ter sucesso na vida, por meio de conselhos.(…)A crença de que os contos de fada contêm lições pode ser, em parte, creditada a Perrault, cujas histórias vem acompanhadas de divertidas 'morais', muitas das quais inclusive rimadas". E ele conclui: "os contos de fada possuem muitos atrativos, mas transmitir lições não é um deles".

Contos de fadas para crianças

As versões infantis de contos de fadas hoje consideradas clássicas, devidamente expurgadas e suavizadas, teriam nascido quase por acaso na França do século XVII, na corte de Luís XIV, pelas mãos de Charles Perrault. Para Sheldon Cashdan, em referência aos países de língua inglesa, a transformação dos contos de fadas em literatura infantil (ou sua popularização) só teria mesmo ocorrido no século XIX, em função da atividade de vendedores ambulantes ("mascates") que viajavam de um povoado para o outro "vendendo artigos domésticos, partituras e pequenos volumes baratos chamados de chapbooks". Estes chapbooks (ou cheap books, "livros baratos" em inglês), eram vendidos por poucos centavos e continham histórias simplificadas do folclore e contos de fadas expurgados das passagens mais fortes, o que lhes facultava o acesso a um público mais amplo e menos sofisticado.

Perrault e a Mãe Gansa

Ilustração de Contes de ma Mère l'Oye por Gustave Doré.
Em 1697, Perrault publicou Contes de ma Mère l'Oye ("Contos da minha Mãe Gansa"), uma coletânea de narrativas populares folclóricas e que, num primeiro momento, não se destinavam a crianças, mas a embasar a defesa da literatura francesa (considerada inferior aos clássicos greco-romanos por acadêmicos da época) e da causa feminista, que possuía como uma de suas líderes a sobrinha de Perrault, Mlle. Héritier. As duas primeiras adaptações ("A paciência de Grisélidis", de 1691 e "Os desejos ridículos", de 1694) reforçam esta tese. Apenas em 1696, com a adaptação de "A Pele de Asno" é que Perrault manifesta a intenção de escrever para crianças, principalmente meninas, orientando sua formação moral.
A Mère l'Oye era uma figura familiar dos velhos contos folclóricos franceses, sempre cercada pelos filhotes que ouviam suas histórias fascinados. Todavia, pelo hábito das mulheres contarem histórias enquanto teciam durante os dias longos de inverno, a capa do livro foi ilustrado com a vinheta de uma velha fiandeira, não de uma gansa. A Mère l'Oye passou então a ser associada com a figura da fiandeira, que ganhou nomes locais nos vários países onde os contos foram traduzidos ("Carochinha", por exemplo).

Os Irmãos Grimm e o Espírito Teutônico

Capa da edição de 1812 de Kinder und Hausmaerchen.
Depois de atravessar uma fase de desinteresse por parte do público adulto após a Revolução Francesa, os contos de fadas despertaram novamente a atenção dos pesquisadores no início do século XIX, graças aos estudos de Gramática Comparada que, tomando o sânscrito por base, buscavam descobrir a evolução das diversas línguas e dialetos, e assim, determinar a identidade nacional de cada povo.
Tendo isto em mente, mais de 100 anos após Perrault ter publicado as histórias da Mãe Gansa, os folcloristas Jacob e Wilhelm Grimm, integrantes do Círculo Intelectual de Heidelberg, efetuaram um trabalho de coleta de antigas narrativas populares com o qual esperavam caracterizar o que havia de mais típico no espírito do povo alemão (mesmo que muitas destas narrativas originalmente nada tivessem de germânicas). Como principais fontes da tradição oral, os Grimm se valeram da prodigiosa memória da camponesa Katherina Wieckmann e de uma amiga da família, Jeannette Hassenpflug, de ascendência francesa.
Como resultado de sua pesquisa, entre 1812 e 1822, os irmãos Grimm publicaram uma coletânea de 100 contos denominada Kinder und Hausmaerchen ("Contos de fadas para crianças e adultos"). As inúmeras semelhanças de episódios e personagens com aqueles das histórias de Perrault evidenciam que mais do que um fundo comum de fontes folclóricas, os Grimm podem ter simplesmente lançado mão de adaptações das histórias recolhidas pelo estudioso francês.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Contos_de_fadas


Bem-vindos!

Postagem de estréia!
Estou perto de completar 34 anos e estou em crise,rsrsrs. Tenho feito tantas coisas e nada ao mesmo tempo. Sinto a necessidade de recorrer a este diário compartilhado, para descrever meus anseios, emoções e o que mais me der na telha.
Meu nome não é Sophie, mas eu gostaria de dar esse nome a minha filha, se algum dia ela vier.
Talvez, eu resolva fazer algum tipo de desfio pra melhorar minha vida, mas ainda não estou pronta. Porém, escrever este blog já está me fazendo bem. Que as letras me libertem!
Apesar do título do blog, não sou uma romântica convencional. Não sou muito fã de filmes melosos e nem tão pouco sou de chorar por causa de um filme, ou de uma homenagem...sou um pouco seca, mas também sou um pouco doce e tranquila. A única pessoa que me derrete é meu filho. Sinto que a única coisa de que realmente me realizei foi como mãe.
Sou uma empresária iniciante, e comecei muito bem, mas tive problemas externos que estão atrapalhando meus negócios e isso me deixou bem abalada emocionalmente. Foi algo inesperado e doloroso. Embora as coisas estejam se resolvendo, ainda estou em estado de choque.
Moro com a minha mãe e tem sido complicado, pois eu adoro privacidade e é difícil consegui-la com ela. Pra piorar o maior sonho dela desde que eu era criança é que eu nunca me case, pra que eu more com ela pro resto da vida. Praga de mãe pega,rsrsrs! Enfim, não é que eu não a ame ou a queira loge de mim, mas é bom seguir o curso natural da vida e cada um ficar no seu quadrado. Dito isto, feliz dia das mães, rainha mãe!